No teatro, Beto Marden deu vida a personagens em montagens de espetáculos musicais, adultos e infantis, explorando seu talento como ator e cantor. Participou de produções que vão do drama à comédia, passando por clássicos e adaptações modernas.

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Será – Um Grito Musical – é um espetáculo brasileiro, que homenageia um ícone da nossa música popular: Renato Russo.

O tributo ao legado do artista, com texto inédito de Raphael Gama, inspirado em registros e declarações do gênio poeta, com abordagem moderna e emocionante, cria uma conexão intensa com o público.

Através de encenações e músicas, assuntos como diversidade e saúde mental são colocados de forma criativa e provocativa, promovendo informação e reflexão.

A obra, que tem uma estética única e impactante, é interpretada por Beto Marden, acompanhado por 3 músicos.

O espetáculo estreou no Centro Cultural São Paulo com apresentação única na Sala Adoniran Barbosa e casa cheia. Fez temporada de dois meses na Sala Experimental do Teatro B32 com todas sessões lotadas. Depois iniciou turnê por São Paulo. Destaque para as apresentações nos icônicos espaços culturais: Vila Itororó e Arena B3 (No prédio da Bolsa de Valores no Centro Histórico da capital paulista).
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Um pop star – o Cara – e um cambista – o Rato – enfrentam-se pelo amor de uma garota – a Bela.

CAMBAIO foi escrito por Adriana Falcão e João Falcão. Um espetáculo essencialmente brasileiro, que apresentou músicas inéditas de Chico Buarque e Edu Lobo. Na direção artística, João Falcão contou com a assistência de Tânia Nardini, que também foi preparadora corporal.

A direção musical ficou a cargo de Lenine. Com músicas tocadas ao vivo pelo elenco de 18 artistas, Cambaio estreou em São Paulo no SESC Vila Mariana e saiu em turnê por Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e Salvador.

A comunicação e divulgação do espetáculo seguiam a estética criada pelos traços do artista João Carlos Lollo, que também ilustrou a capa do CD original de Chico Buarque e Edu Lobo.
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Depois do sucesso na década de 80 e 90, BLUE JEANS, o consagrado musical de Wolf Maya, com músicas de Eduardo Dussek, ganhou sua terceira versão, inaugurando o Teatro Nair Bello.

Com texto de Zeno Wilde e Wanderley Bragança, o espetáculo mostrava o submundo dos garotos de programa, depois do misterioso assassinato de um cliente. Cenas de sexo e violência se alternavam com números musicais interpretados por um elenco de 20 homens. Os atores Dalton Mello, Marcos Pasquim e Malvino Salvador fizeram parte desta montagem. Beto interpretou um dos garotos de programa.
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Adaptação da famosa animação da Disney, o musical A BELA E A FERA, baseado no libreto de Linda Woolverton, tem músicas compostas por Alan Mencken e letras de Howard Ashman e Tim Rice. Produzido pela Disney Theatrical Productions, com direção geral de Robert Jess Roth e coreografia de Matt West, ambos da equipe original desde a sua criação, o espetáculo veio ao Brasil através da empresa de entretenimento Time For Fun (CIE), que tinha como diretor da parte teatral Jorge Takla.

O espetáculo esteve em cartaz no Teatro Abril e contou com mais de 150 profissionais diretamente envolvidos na superprodução. No elenco, 40 artistas entre atores, cantores e bailarinos deram vida à versão brasileira do texto falado e cantado, feita por Claudio Botelho. A direção residente era de Tânia Nardini e a orquestra era regida pelo maestro Miguel Briamonte. Beto Marden interpretou Le Fou, dupla de Gaston, interpretado por Daniel Boaventura.
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Um verdadeiro clássico, escrito por Lyman Frank Baum e eternizado no filme estrelado por Judy Garland, conta a história de Dorothy, uma garota que, acompanhada do cachorro Totó, deixa o sítio onde mora com os tios e viaja até o mundo de OZ.

Depois de um longo período de sucesso no Brasil, Billy Bond, diretor e produtor do espetáculo, adaptou e levou EL MAGO DE OZ (O MÁGICO DE OZ), em espanhol, para os palcos do Chile. Nesta nova montagem estava Beto Marden, que deu vida ao Espantalho sem cérebro (Espantapajaros).

O espetáculo, que tinha mais de 40 artistas no elenco, direção musical de Rafael Rihini, direção de orquestra feita por Willy Verdaguer, coreografias do argentino Hugo Gomez, supervisão e direção de cena de Roseli Fioreli, ficou em cartaz em Santiago e viajou pelas cidades de Viña Del Mar e Coquimbo.
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Com texto de Carolina Loback, direção, produção e figurinos de Frederico Reder, o musical infantil CONTAROLANDO conta a história de quatro palhaços da companhia Piui, uma trupe de teatro mambembe que se prepara para uma viagem pelo Brasil com a missão de divulgar a rica cultura nacional. Beto Marden interpretou o galã Arquibaldo, contracenando com Luiz Pacini, Andrezza Massei e Carolina Loback no Teatro Bibi Ferreira. O musical resgata as cirandas folclóricas e tem músicas inéditas compostas por Roberto Burgüel e Rafael Garcia.
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Um encantador musical com ambientação e estética inspiradas nos quadrinhos. HQB é um musical com conteúdo especialmente pedagógico, que estimula a imaginação e a fantasia das crianças.

Co-escrito e dirigido por Beto Marden, que também deu vida ao personagem que leva seu nome, HQB é uma fábrica de gibis, comandada por ele, que interpreta um alegre e divertido desbravador de histórias em quadrinhos.

O espetáculo foi visto por mais de 20 mil pessoas em São Paulo, no Teatro Procópio Ferreira, e esteve em turnê pelo Brasil. A ideia original e o texto são de Beto Marden e Vivian Perl, com direção cênica de Flavio de Souza e direção musical de Eduardo Capello. O elenco contava com Rejani Humphreys, Pedro Bosnich e Fabíola Ribeiro. Para este trabalho, Beto se associou a Rejani Humphreys, Pedro Bosnich e Sandro Chaim.
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Escrito pelo autor mineiro Victor Louis Stutz, o musical infantil O FANTASMA DA MÁSCARA, é uma adaptação livre do clássico “O Fantasma da Ópera”, do francês Gaston Louis Alfred Leroux (1868 – 1927). A trilha musical foi composta por Charles Dalla, com a criação do letrista Walter Junior. Os figurinos são de Livia Schurr e Pedro Bosnich. O espetáculo utiliza projeção de cenários digitais criados pelo ilustrador Osíris Junior, com desenho de luz de Laura Figueiredo. A direção é de Rosi Campos e as coreografias de Jarbas Homem de Mello. O elenco contava com Beto Marden, Lissah Martins, Pedro Bosnich, Naíma, Alexandre Pessôa e Cristina Cândido.

O musical estreou no Teatro Raul Cortez em São Paulo, teve sua temporada carioca no Teatro Clara Nunes e temporadas populares na capital paulista, nos teatros Calcida Becker e Grande Otelo. Depois viajou por diversas cidades brasileiras, com destaque às apresentações na cidade de Ouro Preto, capital natal do autor do texto, no Teatro Municipal de Ouro Preto, inaugurado em 1770, quando se chamava Casa da Ópera Vila Rica.

O espetáculo produzido por Beto Marden e Pedro Bosnich recebeu seis indicações ao Prêmio Coca-Cola FEMSA 2011, incluindo “MELHOR ATOR” para Beto Marden.
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Com produção de Beto Marden e Pedro Bosnich, o musical infantil O CHAPELEIRO MALUCO levou aos palcos o universo mágico dos personagens criados por Lewis Caroll em “Alice no País das Maravilhas”: Alice (Mariana Lilla), Chapeleiro Maluco (Pedro Bosnich), Rainha de Copas (Rejani Humphreys), Rei de Copas (Alexandre Pessôa), Coelho (Beto Marden), Rita Dormedonga (Cristina Cândido) e Rainha Branca (Negra Li).

O tema sócio-educacional escolhido para ser abordado como pano de fundo desta divertida história é o bullying.

Com texto de Walter Jr. e canções assinadas por Charles Dalla, o espetáculo contou com a direção de Jarbas Homem de Mello e Rogerio Matias. Além de ser o diretor, Jarbas também coreografou a peça. As divertidas animações, que traziam ainda mais magia ao palco, eram de Osiris Junior. E Claudia Raia fez participação especial dublando a voz da Gata sorridente.
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É o musical que traz todo o poder e criatividade da música brasileira a serviço de uma história de amor, narrada ao vivo pelo personagem Herivelto, interpretado por Beto Marden. O texto, que retrata um período na trajetória de Dora e Leonel, poderia ser um resumo da vida de tantos outros casais.

SALVE A DOR DE COTOVELO fala sobre o amor e faz uma viagem pelo mundo da música brasileira durante a época de ouro do rádio. Além de trazer grandes sucessos, a comédia romântica é baseada nas experiências de um casal que vive a explosão do amor e todos os seus desdobramentos – paixão, ódio, ciúme, solidão, entre outros tantos sentimentos. Nesse conhecido embate da vida a dois, o casal sente a emoção à flor da pele e usa a música para expressar pensamentos e tomar suas decisões.

Com texto e direção de Eduardo Mansur, no elenco: Beto Marden, Naíma, Luíz Araújo e Charles Dalla – que também é o diretor musical.
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O texto original do pernambucano Osman Lins, escrito em 1964, virou filme, especial de TV e, então, foi adaptado para os palcos em um musical circense. Na trama, Leléu, (Luiz Araújo) é um artista mambembe que chega na cidade de Vitória de Santo Antão com seu circo, após se engraçar com a mulher de um matador de aluguel, o vilão Vela de Libra (Fernando Prata). Na cidade Leléu conhece Lisbela, (Ligia Paula Machado) que está de casamento marcado com Douglas (Beto Marden), porém, ambos se apaixonam, tornando-se prisioneiros deste amor.

O elenco composto por 8 atores, 8 músicos e 5 acrobatas circenses apresentam diversos números de circo ao som de canções de grandes nomes da nossa música como Zé Ramalho, Pixinguinha, Dominguinhos, Felipe Catto, Caetano Veloso, Erasmo Carlos, entre outros, com os arranjos do maestro e diretor musical Dyonisio Moreno.

Todo trabalho coordenado pelos diretores Dan Rosseto e Ligia Paula Machado e pela supervisora artística Francisca Braga, também adaptadora e escritora de LISBELA E O PRISIONEIRO – O MUSICAL.
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O Doc.Musical faz parte da série de sucessos que começou com “60! Década de Arromba”, com Wanderleia e “70? Década do Divino Maravilhoso”, com Baby do Brasil e Frenéticas. O Doc.musical é um gênero de teatro musical criado pelo diretor Frederico Reder e o dramaturgo Marcos Nauer. Não importa quantos anos se passem, os anos 80 continuam na moda. A estética vibrante, os hits musicais e a atitude audaciosa continuam a encantar e conquistar um novo público. Os anos 80 estão totalmente representados em sua força, alegria e presença no espetáculo. Porque a década de 80 não acabou, está viva, dita moda, comportamento e a arte ainda hoje.

Na trilha sonora a explosão da música, com Rita Lee, Gal Costa, Lulu Santos, Cazuza, Michael Jackson, Queen, Pink Floyd, Blitz, Titãs, RPM, Legião Urbana, Tim Maia, Madonna e muitos outros. E a emoção era garantida nos momentos mágicos das músicas infantis que ainda aquecem nossos corações. Com Sandra Sá e grande elenco.

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